A comunicação interna precisa se adaptar ao novo ethos organizacional, incorporando as características e as demandas de parcela importante dos seus públicos internos, constituída por representantes da chamada Geração Y. Ao mesmo tempo, deve estar empenhada em construir uma autêntica cultura de comunicação em rede. O artigo evidencia a necessidade de mudanças importantes no modelo de gestão e nas posturas dos gestores das organizações brasileiras, em particular nos processos, ações e estratégias de comunicação que caracterizam a comunicação interna. Propõe a introdução do sistema de liderança aberta para garantir o efetivo comprometimento dos funcionários, favorecer a construção de uma clima organizacional saudável e reter os verdadeiros talentos das organizações.