Comunicação não-violenta: os efeitos psicológicos do agir compassivo

SANTOS, Jean Plate dos. Comunicação não-violenta: os efeitos psicológicos do agir compassivo. In: Seminário Internacional de Educação, 24., 2019, Cachoeira do Sul. Anais [...] Cachoeira do Sul, 2019.

SANTOS, Jean Plate dos

O presente trabalho se propõe a abordar um tema ainda não muito estudado no mundo acadêmico e que vem trazendo resultados promissores quando se trata das relações interpessoais, do contato mútuo entre pessoas e suas complexidades inerentes. Refiro-me à Comunicação Não-Violenta, a chamada CNV, processo comunicativo concebido pelo psicólogo americano Marshall Bertram Rosemberg.

Para além de apresentar e discutir brevemente as vias de possibilidade desse tipo de comunicação, instigo vocês, leitoras e leitores, a pensar sobre suas práticas comunicativas diárias. Afinal, se está lendo este trabalho, suponho que seja curioso. Nesse caso, convido-o a pesquisar a respeito e se surpreender com o poder que emana da arte de se comunicar com inteligência e bom senso. Antes que eu me esqueça, é preciso dizer que o aporte teórico para o texto que ora se apresenta advém da obra “ABC do Girafês: Aprendendo a ser um Comunicador Emocional Eficaz”, de autoria de Jéferson Cappellari. Além do mais, sirvo-me de um canal do YouTube que aborda questões relativas ao conhecimento – Casa do Saber – donde extraí partes da fala de Flavia Feitosa no tocante aos efeitos benéficos da comunicação não-violenta seguidos do passo a passo que viabiliza o estado de espírito não-violento, fator sine qua non da comunicação não-violenta. Por último, e não menos importante, entrego, nas “Considerações Finais”, minha própria concepção do que seja esse agir compassivo, esse contato manso e humilde fruto da ação comunicativa não-violenta. Espero que goste!

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