Todos os dias, milhares de adolescentes e jovens em todo o país
conhecem e vivem a violência em suas múltiplas formas, ora como
vítimas, ora como autores, e na maioria dos casos, como ambos. A mídia
em geral, sobretudo a mais sensacionalista, atribui a esse público,
quando autores, as piores características, ao tempo em que, às vezes,
consegue contextualizar a informação e apontar outros elementos que
interagem e contribuem para a existência desse cenário.
conhecem e vivem a violência em suas múltiplas formas, ora como
vítimas, ora como autores, e na maioria dos casos, como ambos. A mídia
em geral, sobretudo a mais sensacionalista, atribui a esse público,
quando autores, as piores características, ao tempo em que, às vezes,
consegue contextualizar a informação e apontar outros elementos que
interagem e contribuem para a existência desse cenário.
E na sociedade do espetáculo, em que violência, adolescentes, jovens e
as políticas públicas travam suas batalhas, a mídia pode contribuir de
forma mais qualificada, para além de dar o tom da cena
sensacionalista. A vocês, profissionais de comunicação, cabe a crítica,
a reflexão, apurar, construir a narrativa e divulgar uma informação bem
contextualizada para a sociedade e, de repente, abrir os olhos para a
cena verdadeira que se desenha bem diante dos nossos olhos.