A proposta deste artigo é refletir sobre a comunicação pública na construção simbólica da representação política, funcionando como principal mecanismo de mediação e de interação entre representantes e representados. A revisão histórica das principais teorias de representação revela a evolução das disputas discursivas em arenas midiáticas, como principais elementos deste debate, o que deixa questionamentos sobre a legitimidade, formas não eleitorais de representação política e um cenário político cada vez mais produzido pela lógica de mercado.