A “comunicação pública”, no Brasil, sempre refletiu os interesses políticos de seus dirigentes. Nesse contexto, os agentes da comunicação pública debatem-se entre a ética da inclusão, típica do Estado, e a estética do discurso partidário. As ações de relações públicas convergem para a construção de identidades associadas ao messianismo e ao ufanismo, como se constata atualmente em âmbito federal. O artigo discute a situação dos profissionais de comunicação nessa área e propõe modos de reverter esse quadro.