Este trabalho se propõe a entender os impactos das comunicações voltadas à área da saúde, sobretudo, quando usado o artifício do alarmismo. Tendo como principal premissa a investigação histórica deste recurso informativo até o contexto em que estamos inseridos, discorremos sobre conceitos psicanalíticos que permeiam a compreensão dos comportamentos humanos individuais e coletivos, além de análises semióticas que visam identificar possíveis falhas de abordagem neste tipo de discurso, abrindo caminhos para o desenvolvimento de campanhas mais eficazes e produtivas, gerando maior conscientização, conversão e adesão.